A Microsoft acidentalmente deixou uma forma para os usuários instalarem o GNU/Linux em tablets Windows RT, mas agora ela “corrigiu” o “erro”. Eles têm a ousadia de chamar isso de “proteger” os usuários. O artigo fala sobre a instalação do “Linux”, mas o contexto mostra que ele é realmente o GNU/Linux que os usuários instalam.
A Apple arbitrariamente bloqueia usuários de instalar versões antigas do iOS.
A Motorola, então controlada pela Google, fez telefones Android que são tiranos (embora alguém tenha encontrado um maneira de quebrar a restrição). Felizmente, a maioria dos dispositivos Android não são tiranos.
TVs “Smart” da Samsung transformaram o Linux na base de um sistema tirano para impor o DRM. O que permite que a Samsung faça isso é que o Linux é lançado sob a GNU GPL versão 2, não a versão 3, juntamente com uma interpretação fraca da GPL versão 2.
Algumas TVs da LG são tiranas.
As iCoisas da Apple são dispositivos tiranos. Há uma porta do Android para as iCoisas, mas a instalação exige encontrar um erro ou “exploit” para possibilitar a instalação de um sistema diferente.
O software não livre (proprietário) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários que deveriam servir.
Um dispositivo tirano é aquele que se recusa a permitir que os usuários instalem um sistema operacional diferente ou um sistema operacional modificado. Esses dispositivos têm medidas para bloquear a execução de qualquer coisa que não seja uma versão de sistema “aprovada”. Também nos referimos a essa prática como tivoização.
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